MINIPALAVRA
Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010MINICONTO 16 - solo
Alunos, para gravar a teoria da relatividade é fácil. Pensem assim: Exalar é igual a Mascar Chiclete a dois! Pronto: E = MC².
Anita pensa quimicamente em agarrar dois e soltar quatro na fórmula do ácido sulfúrico: H2SO4.
Desliga a televisão! Deixa eu terminar de ler o jornal: caiu um prédio em.... uma mulher morreu após uma cirurgia plástica...encontraram uma rã dentro de um vidro de maionese... uma bomba explode em Teerã... diminui a camada de ozônio...
Ei! garoto, não saiu nada do flamengo no jornal!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:15 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO POÉTICO 15 - zigma beta
Pedro e Paulo, não apóstolos sairam do mesmo centro. Mas ao longo do tempo a curvatura do arco significou a diferença de um leve toque que Pedro sofreu no início depois de ler O Pequeno Príncipe.
A diferença da corda foi tão grande que Paulo não consegue juntar os cacos de garrafas de chopes em sua volta a cada noite. O noturno de Pedro exala Chopin.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:06 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 14 - zigma
Eles nasceram em meia hora com uma diferença mínima de um para outro. Vieram de baixo para cima para compor o design, em número de seis.
Ela tão bela, nem faz por menos. Também para quê? Beleza é um dom. Um charme, um it também fazem parte do seu concerto orquestral.
Elas os aloja com movimentos delicados e sutis. No shopping arranca suspiros quando desabotoa os três de cima.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:53 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 13 - absurdo delta z cabalístico
Acorrentado dentro da caverna, percebeu que as sombras à sua frente, vindas sobre o muro às suas costas, projetadas por um enorme fogueira eram verdadeiras e reais. Embora fossem platônicas.
Seu perceber desencanta os elos da corrente que se quebram. Sai da caverna e contempla o sol e o céu infinito. Alça um vôo de gaivota bachiana e fernandinamente volta para a caverna para salvar os outros prisioneiros. Termina seus dias crísticos crucificado entre duas cavernas em forma de cruz. Uma indicando a conscientização, a outra a alienação.
À sua frente formou-se um grande poço, onde as pessoas tomam banho no final da semana. Depois voltam para o fosso.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:02 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 12 - absurdo axy elevado a 1 (dá no mesmo)
Mania ele tinha demais, mais que os doze cadeados de sua bicicleta. Toc's nem se fala. Enfiava as mãos nos bolsos doze elevado a doze vezes para ver onde estavam as chaves. Mas ele não assistiu ao filme "Há um ladrão para cada ocasião".
Abre todos os cadeados, mas e o último? "Eu vi uma chave caída a cem metros daquela esquina de onde você veio! Corre lá que você ainda a encontra!" Ele saiu a mil.
O sisudo espertalhão, que também tinha uma Bíblia debaixo do braço, abriu o décimo terceiro cadeado e foi embora com a bicicleta.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:46 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 11 - absurdo y 1
Eram dezessete andares vencidos pelo ranger dos dentes de uma engrenagem de um velho elevador dos anos 60.
Pierre subiu no silêncio de uma longa espera de seu exame de AIDS: não! não! não! chegou meu fim? Minha mulher pode estar também contaminada? O que vou fazer?
No desespero alucinado ele se atira do décimo sétimo andar!
No outro dia em seu trabalho, os amigos e amigas se apinham em torno do periódico matinal: "Pierre saltou do décimo sétimo andar, caiu sobre uma fiação, depois sobre um transformador, em seguida um toldo e finalmente sobre a capota de uma camioneta. O motorista da camioneta morreu de susto!"
Oito meses depois, Pierre começa a andar todo forrado de ferro como uma laminação industrial. Já não era mais Pierre para a garotada, era o Homem Aranha. Também não era mais aidético. Seu exame foi trocado pelo cognomismo estúpido da secretária que o confundiu com Perry. Perry era garanhão do cais. A secretária ficou meio doida da cintura pra cima e maluca total da cintura pra baixo. Pela magreza Perry com o tempo saiu pela culatra carnavalesca de um Pierrot.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:35 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 10 - absurdo x 2
Pela avenida movimentada, todos passavam e olhavam atônitos a noiva. Seu vestido branco pavimentado de pérolas e pingentes e seu olhar dinâmico numa tonalidade de Scarlett O'Hara, brilhando sob a vidraça da sacada suspensa num reino de sonhos.
O velho advogado, aposentado, morava sozinho numa kitinete e mitigava sua solidão e sua desilusão amorosa, contemplando-a e arquitetando uma forma noturna e soslaia de roubá-la.
Foi numa noite chuvosa em que trovões e cadeados se partiram explodindo a noite que a noiva passou a ocupar o canto direito de seu quarto. Ali em pé, não seria chamarisco de moças ansiosas e nem pretexto para vender vestidos. Agora encheria o mapa de uma alma de montanhas de ilusões.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:21 0 comentários Enviar por e-mail
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domingo, 7 de novembro de 2010MINICONTO 9 - absurdo x 1
Todos gostavam de Victor na fábrica. Operário padrão por duas vezes. Quinquênio por assiduidade. Dia de folga, entra rápido em um prédio. Chama o elevador. A porta se abre. Um estranho expert em software sai e Victor entra. Aperta o sétimo andar: acessórios para computador. O elevador dispara na velocidade da luz. Victor entra em outra dimensão. Devido à alta velocidade de desaparecimento, dispara o tempo e ele deseja voltar para casa. É mais um virus a ser deletado. Ele procura retornar por todos os computadores. Sua mulher recebeu um email que há um virus novo no sistema. Ela já instalou o super antivirus: 20 dólares pela internet.
Por todos os lugares principais da cidade vê-se um cartaz: procura-se Victor, 29 anos, pardo, desaparecido, vestindo camisa azul e calça jeans.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:10 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 8
Ele sempre foi grosso, antipático e nunca respeitou a ninguém. Agora na lanchonete ele se lambuza de maionese e dá risadas irônicas. Na fila do caixa resmunga, reclama e blá blá blá contra todos. Diz que a música do ambiente é pra boi dormir.
Tira uma de cinquenta: "me dá o troco boazuda!"
"Plaft!!!!!" Ele sai correndo com a cara inchada, deixando mais inchada a máquina da caixa.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:50 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 7
Antes, Flávio muito rico, cheio de amigos, gordas contas bancárias, viagens transcontinentais, negócios e mídia.
Agora, Flávio muito frio, pouquíssimos amigos, juntamente com duas velas paralelamente esmaecidas emagrecendo seu fim.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:44 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 6
O professor pediu aos alunos que escrevessem uma redação sobre um relógio. Ana encheu uma página com tic tac tic tac tic tac. O professor pediu que escrevesse outra redação sobre a chuva. Ana escreveu por toda uma folha: ploc ploc ploc ploc ploc.
"Ana você agora vai escrever sobre um coração. Mas não pode de jeito nenhum redigir uma página inteira com dois sons somente. Eu te darei zero se fizer isso!"
Ana olhou a face carrancuda do professor e desenhou um coração com uma flecha atravessada.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:11 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 4
Numa corda suspensa
entre a terra e o céu,
vive o artista.
Não é corda bamba,
é corda tensa.
No quase tocar o chão,
toca o coração.
Ao se aproximar do céu,
retira cada véu.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 10:11 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 3
Mundo, mundo,
árido mundo.
Nada brota
deste chão.
Se me chamasse
Raimundo,
e não imitasse
Drumond,
teria desde menino,
o mesmo destino
de um nordestino.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 06:05 0 comentários Enviar por e-mail
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miniconto 5
Abrem-se as janelas para um lindo sol da manhã. Helena, professora nota 10. À beira da lagoa, prepara o lanche para as crianças que jogam bola. Bola dentro d'água, crianças dentro d'água, uma professora e um aluno dentro d'água.
Primeira cena: Helena mantem-se sentada, não tenta salvar as crianças, não arrisca sua vida. Os jornais mostram a comunidade pedindo a prisão de Helena: Prendam a assassina!
Segunda cena: Helena pula n'água, ajuda a salvar as crianças, mas cansada, morre afogada. No outro dia os jornais: Helena, a professora heroina.
Fecham-se as cortinas da terça-feira com o jogo da consciência prevalecendo sobre a auto-tragédia.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:57 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 2
Quem passa a vida
a limpo
não usa borracha.
Vive o que passa.
Mesmo quando cerra
os punhos,
não joga fora
os rascunhos.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:45 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 1
Qualquer um
é um qualquer.
Qualquer entre
uns
é um que sabe
o que quer.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:41 0 comentários Enviar por e-mail
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miniconto 4
Bertoldo era feio. Muito mesmo, pois até seu nome era horroroso. O sobrenome Pinto Firme, nem se fala de pornográfico/além sexy. Na escola um desastre a hora da chamada: os meninos faziam piadas, as meninas ficavam coradas.
O desespero maior foi no cinema. Filme: Drácula o Rei dos Vampiros. Quando Drácula entrou em cena, Bertoldo Pinto Firme, sentado na primeira fila, veja bem, levantou-se de susto. A platéia gritava: finca a estaca nele!
Bertoldo passou por cima de ene-filas e escondeu-se no Beco das Aflitas, colocando todas as prostitutas em pânico e seus clientes expostos na avenida.
No fim do filme, o Conde Drácula foge da Pensilvânia e esconde-se no deserto, dando brecha para o filme Drácula o Rei dos Vampiros II. Bertoldo volta para casa, não mais Pinto Firme.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:04 0 comentários Enviar por e-mail
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miniconto 3
Eles se encontraram num domingo no parque. Parece romantismo, não? Ela, Mariana, com roupa de festa. Ele, Jorge, com roupa de marca. Primeiro encontro no atacado da vida à primeira vista. Ela olhou demoradamente em seus olhos e se viu nua como nunca se viu. Ele olhou profundamente em seus olhos e se viu desperto como nunca antes. Mariana viveu o resto de sua vida com um Pedro que era calado e submisso. Jorge se casou com uma ex-freira que buscava ser livre.
Preponderou a lógica do desencontro.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:46 0 comentários Enviar por e-mail
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miniconto 2
O sujeito entrou apressado no Ônibus lotado. Ficou impressado na frente junto com o motorista. Três idosos estavam em pé. Os assentos de idosos ocupados, mas duas moças bem sentadinhas não estavam nem aí debaixo de seus óculos escuros. O sujeito não aguentou: "a juventude de hoje não tem educação nenhuma.... isto é um absurdo....três idosos em pé e duas garotonas na sua...!!!!!" O ônibus andando, o homem falando, as moças quietas, até que pára, as moças saem pela frente de mãos dadas. Na rua uma irmã de caridade as espera diante de um portão com um grande letreiro: ABRIGO DE SURDO-MUDAS.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:20 0 comentários Enviar por e-mail
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miniconto 1
O professor chegou à sala de aula. Na primeira fila um aluno fazia movimentos exagerados com o tronco, os braços, os gestos, os olhos, a boca, etc. "Pare com isto! Quero silêncio!" O aluno continuava. O professor exigia, exigia.... a aluno continuava.... o professor exigia.... Bateu o sinal do recreio. Dois alunos pegaram o inquieto pelos braços: ele não tinha pernas!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:14 0 comentários Enviar por e-mail
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José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem
Escritor, poeta, inspirado pelas luzes dos antigos sábios e ensinamentos sagrados, herdados da Península Ibérica, através dos filhos de Abraão.
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