domingo, 22 de abril de 2012

MINIPALAVRA Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão. segunda-feira, 8 de novembro de 2010MINICONTO 16 - solo Alunos, para gravar a teoria da relatividade é fácil. Pensem assim: Exalar é igual a Mascar Chiclete a dois! Pronto: E = MC². Anita pensa quimicamente em agarrar dois e soltar quatro na fórmula do ácido sulfúrico: H2SO4. Desliga a televisão! Deixa eu terminar de ler o jornal: caiu um prédio em.... uma mulher morreu após uma cirurgia plástica...encontraram uma rã dentro de um vidro de maionese... uma bomba explode em Teerã... diminui a camada de ozônio... Ei! garoto, não saiu nada do flamengo no jornal! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:15 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO POÉTICO 15 - zigma beta Pedro e Paulo, não apóstolos sairam do mesmo centro. Mas ao longo do tempo a curvatura do arco significou a diferença de um leve toque que Pedro sofreu no início depois de ler O Pequeno Príncipe. A diferença da corda foi tão grande que Paulo não consegue juntar os cacos de garrafas de chopes em sua volta a cada noite. O noturno de Pedro exala Chopin. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:06 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 14 - zigma Eles nasceram em meia hora com uma diferença mínima de um para outro. Vieram de baixo para cima para compor o design, em número de seis. Ela tão bela, nem faz por menos. Também para quê? Beleza é um dom. Um charme, um it também fazem parte do seu concerto orquestral. Elas os aloja com movimentos delicados e sutis. No shopping arranca suspiros quando desabotoa os três de cima. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:53 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 13 - absurdo delta z cabalístico Acorrentado dentro da caverna, percebeu que as sombras à sua frente, vindas sobre o muro às suas costas, projetadas por um enorme fogueira eram verdadeiras e reais. Embora fossem platônicas. Seu perceber desencanta os elos da corrente que se quebram. Sai da caverna e contempla o sol e o céu infinito. Alça um vôo de gaivota bachiana e fernandinamente volta para a caverna para salvar os outros prisioneiros. Termina seus dias crísticos crucificado entre duas cavernas em forma de cruz. Uma indicando a conscientização, a outra a alienação. À sua frente formou-se um grande poço, onde as pessoas tomam banho no final da semana. Depois voltam para o fosso. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:02 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 12 - absurdo axy elevado a 1 (dá no mesmo) Mania ele tinha demais, mais que os doze cadeados de sua bicicleta. Toc's nem se fala. Enfiava as mãos nos bolsos doze elevado a doze vezes para ver onde estavam as chaves. Mas ele não assistiu ao filme "Há um ladrão para cada ocasião". Abre todos os cadeados, mas e o último? "Eu vi uma chave caída a cem metros daquela esquina de onde você veio! Corre lá que você ainda a encontra!" Ele saiu a mil. O sisudo espertalhão, que também tinha uma Bíblia debaixo do braço, abriu o décimo terceiro cadeado e foi embora com a bicicleta. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:46 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 11 - absurdo y 1 Eram dezessete andares vencidos pelo ranger dos dentes de uma engrenagem de um velho elevador dos anos 60. Pierre subiu no silêncio de uma longa espera de seu exame de AIDS: não! não! não! chegou meu fim? Minha mulher pode estar também contaminada? O que vou fazer? No desespero alucinado ele se atira do décimo sétimo andar! No outro dia em seu trabalho, os amigos e amigas se apinham em torno do periódico matinal: "Pierre saltou do décimo sétimo andar, caiu sobre uma fiação, depois sobre um transformador, em seguida um toldo e finalmente sobre a capota de uma camioneta. O motorista da camioneta morreu de susto!" Oito meses depois, Pierre começa a andar todo forrado de ferro como uma laminação industrial. Já não era mais Pierre para a garotada, era o Homem Aranha. Também não era mais aidético. Seu exame foi trocado pelo cognomismo estúpido da secretária que o confundiu com Perry. Perry era garanhão do cais. A secretária ficou meio doida da cintura pra cima e maluca total da cintura pra baixo. Pela magreza Perry com o tempo saiu pela culatra carnavalesca de um Pierrot. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:35 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 10 - absurdo x 2 Pela avenida movimentada, todos passavam e olhavam atônitos a noiva. Seu vestido branco pavimentado de pérolas e pingentes e seu olhar dinâmico numa tonalidade de Scarlett O'Hara, brilhando sob a vidraça da sacada suspensa num reino de sonhos. O velho advogado, aposentado, morava sozinho numa kitinete e mitigava sua solidão e sua desilusão amorosa, contemplando-a e arquitetando uma forma noturna e soslaia de roubá-la. Foi numa noite chuvosa em que trovões e cadeados se partiram explodindo a noite que a noiva passou a ocupar o canto direito de seu quarto. Ali em pé, não seria chamarisco de moças ansiosas e nem pretexto para vender vestidos. Agora encheria o mapa de uma alma de montanhas de ilusões. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:21 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem domingo, 7 de novembro de 2010MINICONTO 9 - absurdo x 1 Todos gostavam de Victor na fábrica. Operário padrão por duas vezes. Quinquênio por assiduidade. Dia de folga, entra rápido em um prédio. Chama o elevador. A porta se abre. Um estranho expert em software sai e Victor entra. Aperta o sétimo andar: acessórios para computador. O elevador dispara na velocidade da luz. Victor entra em outra dimensão. Devido à alta velocidade de desaparecimento, dispara o tempo e ele deseja voltar para casa. É mais um virus a ser deletado. Ele procura retornar por todos os computadores. Sua mulher recebeu um email que há um virus novo no sistema. Ela já instalou o super antivirus: 20 dólares pela internet. Por todos os lugares principais da cidade vê-se um cartaz: procura-se Victor, 29 anos, pardo, desaparecido, vestindo camisa azul e calça jeans. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:10 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 8 Ele sempre foi grosso, antipático e nunca respeitou a ninguém. Agora na lanchonete ele se lambuza de maionese e dá risadas irônicas. Na fila do caixa resmunga, reclama e blá blá blá contra todos. Diz que a música do ambiente é pra boi dormir. Tira uma de cinquenta: "me dá o troco boazuda!" "Plaft!!!!!" Ele sai correndo com a cara inchada, deixando mais inchada a máquina da caixa. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:50 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 7 Antes, Flávio muito rico, cheio de amigos, gordas contas bancárias, viagens transcontinentais, negócios e mídia. Agora, Flávio muito frio, pouquíssimos amigos, juntamente com duas velas paralelamente esmaecidas emagrecendo seu fim. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:44 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 6 O professor pediu aos alunos que escrevessem uma redação sobre um relógio. Ana encheu uma página com tic tac tic tac tic tac. O professor pediu que escrevesse outra redação sobre a chuva. Ana escreveu por toda uma folha: ploc ploc ploc ploc ploc. "Ana você agora vai escrever sobre um coração. Mas não pode de jeito nenhum redigir uma página inteira com dois sons somente. Eu te darei zero se fizer isso!" Ana olhou a face carrancuda do professor e desenhou um coração com uma flecha atravessada. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:11 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 4 Numa corda suspensa entre a terra e o céu, vive o artista. Não é corda bamba, é corda tensa. No quase tocar o chão, toca o coração. Ao se aproximar do céu, retira cada véu. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 10:11 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 3 Mundo, mundo, árido mundo. Nada brota deste chão. Se me chamasse Raimundo, e não imitasse Drumond, teria desde menino, o mesmo destino de um nordestino. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 06:05 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem miniconto 5 Abrem-se as janelas para um lindo sol da manhã. Helena, professora nota 10. À beira da lagoa, prepara o lanche para as crianças que jogam bola. Bola dentro d'água, crianças dentro d'água, uma professora e um aluno dentro d'água. Primeira cena: Helena mantem-se sentada, não tenta salvar as crianças, não arrisca sua vida. Os jornais mostram a comunidade pedindo a prisão de Helena: Prendam a assassina! Segunda cena: Helena pula n'água, ajuda a salvar as crianças, mas cansada, morre afogada. No outro dia os jornais: Helena, a professora heroina. Fecham-se as cortinas da terça-feira com o jogo da consciência prevalecendo sobre a auto-tragédia. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:57 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 2 Quem passa a vida a limpo não usa borracha. Vive o que passa. Mesmo quando cerra os punhos, não joga fora os rascunhos. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:45 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 1 Qualquer um é um qualquer. Qualquer entre uns é um que sabe o que quer. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:41 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem miniconto 4 Bertoldo era feio. Muito mesmo, pois até seu nome era horroroso. O sobrenome Pinto Firme, nem se fala de pornográfico/além sexy. Na escola um desastre a hora da chamada: os meninos faziam piadas, as meninas ficavam coradas. O desespero maior foi no cinema. Filme: Drácula o Rei dos Vampiros. Quando Drácula entrou em cena, Bertoldo Pinto Firme, sentado na primeira fila, veja bem, levantou-se de susto. A platéia gritava: finca a estaca nele! Bertoldo passou por cima de ene-filas e escondeu-se no Beco das Aflitas, colocando todas as prostitutas em pânico e seus clientes expostos na avenida. No fim do filme, o Conde Drácula foge da Pensilvânia e esconde-se no deserto, dando brecha para o filme Drácula o Rei dos Vampiros II. Bertoldo volta para casa, não mais Pinto Firme. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:04 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem miniconto 3 Eles se encontraram num domingo no parque. Parece romantismo, não? Ela, Mariana, com roupa de festa. Ele, Jorge, com roupa de marca. Primeiro encontro no atacado da vida à primeira vista. Ela olhou demoradamente em seus olhos e se viu nua como nunca se viu. Ele olhou profundamente em seus olhos e se viu desperto como nunca antes. Mariana viveu o resto de sua vida com um Pedro que era calado e submisso. Jorge se casou com uma ex-freira que buscava ser livre. Preponderou a lógica do desencontro. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:46 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem miniconto 2 O sujeito entrou apressado no Ônibus lotado. Ficou impressado na frente junto com o motorista. Três idosos estavam em pé. Os assentos de idosos ocupados, mas duas moças bem sentadinhas não estavam nem aí debaixo de seus óculos escuros. O sujeito não aguentou: "a juventude de hoje não tem educação nenhuma.... isto é um absurdo....três idosos em pé e duas garotonas na sua...!!!!!" O ônibus andando, o homem falando, as moças quietas, até que pára, as moças saem pela frente de mãos dadas. Na rua uma irmã de caridade as espera diante de um portão com um grande letreiro: ABRIGO DE SURDO-MUDAS. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:20 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem miniconto 1 O professor chegou à sala de aula. Na primeira fila um aluno fazia movimentos exagerados com o tronco, os braços, os gestos, os olhos, a boca, etc. "Pare com isto! Quero silêncio!" O aluno continuava. O professor exigia, exigia.... a aluno continuava.... o professor exigia.... Bateu o sinal do recreio. Dois alunos pegaram o inquieto pelos braços: ele não tinha pernas! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:14 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem Postagens mais recentes Início Assinar: Postagens (Atom) Minha lista de blogs http://francomacom.blogspot.com/ O VAI E VEM DO RECADO AMOROSO 2 dias atrás http://umefjuizjairomattosnews.blogspot.com/ DÉBORA VAZ, PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA E SEU PROJETO EXTRAORDINÁRIO 2 dias atrás http://cafepoema.blogspot.com/ EU, ELA E A JANELA 4 dias atrás http://joseluizteixeiradoamaral.blogspot.com/ FANTÁSTICO! 1 semana atrás http://adameveelsalem.blogspot.com/ PERDÃO: CURA DE TODOS OS MALES 2 semanas atrás http://shalomelshadai.blogspot.com/ JOSUÉ, O SOL, TORÁH E A CABALÁH 2 semanas atrás http://tronodesalomao.blogspot.com/ Dr. FERNANDO FERRARI NOGUEIRA CAMPOS - O REI DA ESTÉTICA 2 meses atrás http://sosbrasileiro.blogspot.com/ GOOGLEM EM BLOGGER 3 meses atrás http://projetolorena.blogspot.com/ BELO TEXTO DO PROFESSOR LOACYR CLÁUDIO (PROF.CICA) PARA O DIA DAS MÃES 4 meses atrás http://rabinoyoussef.blogspot.com/ DIRETORA COMETE ASSÉDIO MORAL, MAS É UMA QUESTÃO PSICO-ESPIRITUAL 4 meses atrás Seguidores Arquivo do blog ► 2011 (74) ► Setembro (3) DOAÇÃO FANTASMAGÓRICA - Miniconto 208 ENCONTRO DO DESENCONTRO - Miniconto 207 O INESPERADO DE UMA GRANDE SURPRESA - MINICONTO 20... ► Julho (1) MINICONTO 205 - A valsa do vento ► Maio (2) MINICONTO 204 - Trocadilho solar/do amor MINICONTO 203 - A cruel face da existência ► Abril (9) MINICONTO 202 - ANIMAIS PRÉ-HISTÓRICOS NA PRAIA MINICONTO 201 - O outro pedaço da história MINICONTO 200 - O PREÇO DA CORDA - Malchuth MINICONTO 199 - A COLHEITA NEFASTA - Yesod MINICONTO 198 - NA MORTE A HERANÇA DAS FLORES - Ne... MINICONTO 197 - O HOMEM QUE RIA DE SUA COLUNA - HO... MINICONTO 196 - Nunca Mais - Thifareth MINICONTO 195 - José Luiz Teixeira do Amaral - Min... MINICONTO 194 - Guedulah ► Março (17) MINICONTO 193 - Binah MINICONTO 192 - Chokmah MINICONTO 191 - Khether MINICONTO 190 - Thô MINICONTO 189 - Shin MINICONTO 188 - Resh MINICONTO 187 - Koph MINICONTO 186 - tsade MINICONTO 185 - Phe (pe) MINICONTO 184 - Kwain MINICONTO 183 - samekh MINICONTO 182 - nun MINICONTO 181 - mem MINICONTO 180 - lamed MINICONTO 179 - khaph MINICONTO 178 - yod MINICONTO 177 - teth ► Fevereiro (17) MINICONTO 176 - cheth MINICONTO 175 - Zain MINICONTO 174 - Vav ou Vô MINICONTO 173 - He MINICONTO 172 - Daleth MINCONTO 171 - Ghimel MINICONTO 170 - Beth/interior/ativo MINICONTO 169 - Aleph/Ela MINICONTO 168 - anti-precisão MINICONTO 167 - nova dimensão UMEF JUIZ JAIRO MATTOS REINAUGURA NOVA DIREÇÃO COM... MINICONTO 166 - O reinado dos ratos MINICONTO 165 - A visitante MINICONTO 164 - Pena Máxima MINICONTO 163 - " ? " MINICONTO 162 - entre o sim e o não MINICONTO 161 - a estrada e o abismo ► Janeiro (25) MINICONTO 160 - A lã Pô/ema ▼ 2010 (154) ► Dezembro (77) ▼ Novembro (77) UMEF JAIRO MATTOS:MODELO EM EDUCAÇÃO/www.sosbrasil... MINICONTO 65 - angel - lux MINICONTO 64 - extra-robôs MINICONTO 63 - australopitekus modernus MINICONTO 62 - a fantasma da cópula MINICONTO 61 - actualité MINICONTO 60 - res-publicus MINICONTO 59 - alienex/consumitrix MINICONTO 58 - national kid MINICONTO 57 - revisão MINICONTO 56 - legendário MINICONTO 55 - aquarela MINICONTO 54 MINICONTO 53 - surprise MINICONTO 52 - Zoon z MINICONTO 51 MINICONTO 50 MINICONTO 49 MINICONTO 48 MINICONTO 47 MINICONTO 46 MINICONTO 45 MINICONTO 44 MINIPOEMA 11 MINIPOEMA 10 MINIPOEMA 9 MINIPOEMA 8 MINIPOEMA 7 MINICONTO 43 -mini- logz MINICONTO 42 - louçângolê MINICONTO 41 - sephiroth MINICONTO 40 - sepher MINICONTO 39 - se e só se MINICONTO 38 - mega(co)sena MINICONTO 37 - real(idade)² MINICONTO 36 - genoma MINICONTO 35 - a + b + s + u + r + d + o = absurd... MINICONTO 34 - ??? MINICONTO 33 - zigmacrítico MINICONTO 32 - alfabsurdo da realidade MINICONTO 31 - Zetabsurdíssimo MINICONTO 30 - ômega MINICONTO 29 - y abandonado numa equação MINICONTO 28 - meio x MINICONTO 27 - absurdo oC proporcional soníporo MINIPOEMA 6 MINICONTO 26 - absurdo nearrow MINICONTO 25 - ~ semelhante MINICONTO 24 - / quantificação invariavel MINICONTO 23 - V disjunção lógica MINICONTO 22 - absurdo não q ou i MINICONTO 21 - absurdo y 2.1 MINICONTO 20 - absurdo y 2 MINICONTO 19 / axy = p + z MINICONTO 18 / axy - z = p MINIPOEMA 5 - palavras cruzadas MINICONTO 17 - absurdo axy + p = z MINICONTO 16 - solo MINICONTO POÉTICO 15 - zigma beta MINICONTO 14 - zigma MINICONTO 13 - absurdo delta z cabalístico MINICONTO 12 - absurdo axy elevado a 1 (dá no mesm... MINICONTO 11 - absurdo y 1 MINICONTO 10 - absurdo x 2 MINICONTO 9 - absurdo x 1 MINICONTO 8 MINICONTO 7 MINICONTO 6 MINIPOEMA 4 MINIPOEMA 3 miniconto 5 MINIPOEMA 2 MINIPOEMA 1 miniconto 4 miniconto 3 miniconto 2 miniconto 1 Quem sou eu José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem Escritor, poeta, inspirado pelas luzes dos antigos sábios e ensinamentos sagrados, herdados da Península Ibérica, através dos filhos de Abraão. Visualizar meu perfil completo Modelo Travel. Imagens de modelo por sbayram. Tecnologia do Blogger.

Nenhum comentário:

Postar um comentário