MINIPALAVRA
Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão.
terça-feira, 8 de março de 2011MINICONTO 180 - lamed
A vontade maior era matá-la. Não podia suportar aquele desdém. Olhar em seus olhos não seria mais possivel, pois eles olhavam para outros olhos. Agora seus olhos eram dois túneis por onde ele entrava de viés e morria aos poucos, desaparecendo nas asas do desespero.
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MINICONTO 179 - khaph
A turblência no avião é insuportavel. Nuvens carregadas de ambos os lados. Vômitos e tonturas. Será defeito no motor? Será seu pai jogando-o pra cima quando era bebê, naquela casa mal iluminado, com o teto cheio de fuligem e alguns morcegos pendurados nos caibros mais distantes?
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MINICONTO 178 - yod
Seu baú era antiquíssimo. Fabricado em peroba, com as laterais em ouro. A tampa arredondada com arabescos em prata. Escondia-o no piso do porão. De quando em vez o retirava. Olhava a foto. Mirava profundamente em seus olhos. (Re)velava de novo no piso do porão.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:32 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 177 - teth
Mauro deitou-se e dormiu enquanto a branda luz da janela se desprendia. Um fantasma atravessou o corredor e correu para a sala. Seu rosto era de um velho dono de sítio. Seus pés e seus braços os de uma criança com seus aparente nove anos. No fundo da sala um saco de mangas. Dos olhos do fantasma saltam dois cães ferozes e sua boca cospe tiros de sal. Um imenso muro distancia as mangas para bem longe. O relógio da sala bate as doze costumeiras horas da meia noite. O fantasma se assusta e volta correndo. Atravessa o corredor. Interna-se em seu inconsciente. Mauro acorda e recorda de sua infância.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 10:47 0 comentários Enviar por e-mail
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domingo, 27 de fevereiro de 2011MINICONTO 176 - cheth
O telefone tocava. Corria para atendê-lo. O microondas...desligava-o logo. Limpava a casa, escovava as cortinas, brilhava as vidraças, subia as escadas com as sacolas de compra. Pró-ativa, não parava nunca de limpar o pó cotidiano e de abrir as cortinas para abrir um meio dia de luz.
As cenas mudam. O telefone toca e ninguém atende. A porta está sempre fechada. As cortinas de quando em vez balançam para deixar o vento desenhar seu tapete de poeira sobre os móveis e o chão. A casa vai a leilão. Os compradores entram sorrindo para conhecê-la além do desenho. Nos quartos do fundo jaz um corpo que não estava no croqui.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:19 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 175 - Zain
Estão em um diálogo sem mútua compreensão. Monologizam mecanicamente um assunto qualquer. Atingiram o mais alto grau de surdez possivel. No estado em que estão, não é possivel ouvir o mais alto grau de decibéis do entendimento. Falta-lhes, como casal, a reciprocidade.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:13 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 174 - Vav ou Vô
Na sala a mulher assiste à novela. Num quarto a filha está há séculos na internet. Num outro quarto o filho dorme sempre. No sótão o marido acompanha desde seu noivado o campeonato nacional.
No centro desta casa há um quadro tridimensional, pintado pela surrealidade pós moderna, com o título: "O Reino da Solidão".
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:10 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 173 - He
Foi uma explosão. Ele mesmo a provocou. Tudo ficou de pernas pro ar. Pensou, marcou, ganhou!
Agora isolado, com nome trocado, usando um disfarce, pode-se dizer que sofreu um atentado contra si mesmo.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:04 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 172 - Daleth
A questão principal era encontrar seu lugar no mundo como mulher. Só lhe ofereceram duas oportunidades: o brilho encantador de um lar organizado ou a avenida infinita de mesinhas de bares.
A culpa cabe aos homens, exímios caçadores desde tempos imemoriais, haviam recolhido todos os troféus das conquistas e condições humanas.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:01 0 comentários Enviar por e-mail
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MINCONTO 171 - Ghimel
Cantar e dançar? Nem como! Seria o mesmo que assoviar e chupar cana. Trabalhar e sorrir? Também não dá. Conversar e ouvir? Não seria exigir demais.
Até que cantar, somente cantar, sentado na poltrona solitária da sala, daria. Mas cantar e tomar banho, não! Trabalhar sim, desde que ficasse quietinho naquele canto sombrio do escritório. Mas sorrir trabalhando, seria mais fácil ser alpinista.
Conversar e ouvir. Nem conversar, nem ouvir. Não há nada para ele falar. Ele não tem mais nada para ouvir.
Este "e", este pequenino "e", que conecta os elementos da vida de todo mundo, não cabia em seu universo. Onde está ela "e" ele? Ou melhor explicando, onde está sua mãe? Ele nunca a conheceu. Ela levou consigo o seu "e".
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:58 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 170 - Beth/interior/ativo
João, suor da cabeça aos pés, molhando o vermelho da macacão, vermelho que não era socialista, vermelho terceirizado, transgenizado pelo neo capitalismo. Exposto como objeto.
Na solidão de seu barraco, de bermuda brechó, comendo o mínimo do mínimo, tenta ser voyeur de um super programa de tevê. Exposto como sujeito.
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MINICONTO 169 - Aleph/Ela
Certeza absoluta sim! Sem dúvida alguma, sabia como obter aquela linda bolsa na vitrine do shopping. Conhecia as artimanhas para ganhá-lo. Lutava por ele, sabendo que não lhe pertencia. Um pedaço dos outros. Não dela, nem das colegas delas. Era dos outros e dos amigos deles. Por maior que fosse sua capacidade de consegui-lo, estava femininamente submetida à sexualização do dinheiro.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:46 0 comentários Enviar por e-mail
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011MINICONTO 168 - anti-precisão
Todo dia Ricardo ia para a fábrica. Batia o ponto. Alinhava o torno, retirava quaisquer aparas ou poeiras que sobrassem pelo viés do dia anterior. Mais uma jornada se iniciava mergulhado como Carlitos em seu mundo moderno. Batia o ponto. Alinhava o torno. Batia o ponto. Alinhava o torno. Desta vez debateu-se como uma vírgula. Bateu as botas.
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011MINICONTO 167 - nova dimensão
Foi somente uma palavra pronunciada: "perdão!" Com esta palavra abriu-se a luz. E foi a luz do primeira dia. E foi o dia da primeira primavera. E foi a primavera da primeira flor. E foi a flor do primeiro jardim. E o foi o jardim onde não houve mais uma expulsão. Não foi um jardim do Edem, mas foi um jardim da permanência.
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UMEF JUIZ JAIRO MATTOS REINAUGURA NOVA DIREÇÃO COM A PROFª YONE CHRISTINA RMAOS DUTRA PATRÍCIO, veja no blog www.sosbrasileiro.blogspot.com
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sábado, 12 de fevereiro de 2011MINICONTO 166 - O reinado dos ratos
Os ratos resolveram invadir o palácio à noite, após uma festa de recepção a um ministro. As comidas ficaram espalhadas por todo canto, por onde uma sola de sapato pisasse. Comeram a noite inteira. Voltaram para o esgoto de barriguinha cheia. Por volta das nove começaram a chegar os ratos de colarinho branco.
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MINICONTO 165 - A visitante
Todo dia ela chegava bem depois das seis, exibindo aos poucos a sua viuvez. Cega, nada via. Apenas alguns corpúsculos cintilantes saltavam de sua roupagem. Depois, ela ia se despedindo aos poucos. Em breve, desvanescendo. Com certeza não suportava os corpos explodindo suas cores no tintilar da luz.
No outro dia ela voltava bem depois das seis. Ela ia chegando de mansinho e aos poucos. Enfim, a grande dama a noite.
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011MINICONTO 164 - Pena Máxima
A sua pena foi prisão perpétua. Melhor dizendo: a vida inteira preso. Melhor explicando: seu corpo ficaria entre as grades enquanto existisse vivo. Completando: suas idéias, como são imortais, sobreviveriam em outros corpos, em outros locais, em outras épocas. A idéia sempre escapa entre os dedos dos algozes.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:11 0 comentários Enviar por e-mail
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domingo, 6 de fevereiro de 2011MINICONTO 163 - " ? "
Usava chapéu. Andava ao léu. Morava em arranhacéu. Não, não chamava Manuel. Era aventureiro. Não era venturoso. Virou o mundo da cabeça aos pés. Descascou-o do casco ao convés. Mas não encontrou o que há por detrás dos véus! Não usa mais chapéu. Usa boné com o bico roído. Agora apenas arranha o céu com os olhos fitos nas estrelas, em cada noite dormida nas areias da praia. Agora é um bem aventurado. O seu teto é o céu. O seu caminho são as estradas do mundo. Reduziu-se a um nada. Seu erro foi atravessar a fronteira que limita a realidade e a imaginação. Ficou além da travessia.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:45 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 162 - entre o sim e o não
A passagem era estreita. Retiraram-no puxando-o pela cabeça ensanguentada. Entre um tropeço e outro, uma sílaba e outra foi rompendo estrada. Entre as árvores, as frutas suspensas, as horas marcadas foi vivendo, através do quintal. Entre as mesas e os papéis e as outras mesas, um horário, outro horário, foi suportando através das vidraças. Entre conflitos de idéias opostas, entre as pessoas nas ruas, sempre diante da passagem estreita. Todo este risco se fez progresso, criou novos atalhos e abriu a janela da esperança.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 04:29 0 comentários Enviar por e-mail
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