MINIPALAVRA
Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010MINICONTO 102 - maternal
"Marcos! Marcos!" O som retornou: "Marcos! Marcos!" A enorme montanha azul no lugar de sua mãe!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:34 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 101 - ausente
Sobre a mesa o cartão postal feito a mão. Os contornos de grafite já surrados. Na torre da Igreja quase não aparece mais o sino. O terreno ao lado, baldio, cada vez mais abandonado. Até ele mesmo,tão nobre pintor, dissolveu-se em cinzas!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:32 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 100 - con permiso
Joana estava de férias. Quis esconder um pouco do mundo. Jogou-se estrada a dentro. Enfim, chegou naquele lugar almejado. Na entrada da vila, uma placa: TUDO É PERMISSIVEL, MAS NEM TUDO É PERMITIDO.
De início não viu ninguém nas ruas. Foi até a Igreja e estava fechada. Chegou ao hotel, não havia atendente. Abriu a porta do bar, o espaço só era habitado pelo silêncio.
Olha em volta de sua cama, a cortina branca na janela, um copo d'água sobre a mesa, as caixas de remédio. Sua mãe retira o termômetro: "42º de febre! Logo no início das férias. Parece que ela teve uma convulsão!"
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MINICONTO 99 - jogo do sexo
Brincavam de par ou ímpar. Escondiam as mãos atrás. Ele, seus braços fortes apertavam seu corpo. Ela, seus braços suaves e meigos emolduravam ssua cintura de violão. Quero par! Quero ímpar! Deu par! Agora deu impar! No final de tudo deu par.
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MINICONTO 98 - volúpia
Comneçaram adolescentes nas festas de sábado a dançar de rostos coladinhos. Mãos coladinhas. Corpos coladinhos. Os momentos inesperados vêm de longe, separadinhos.
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MINICONTO 97 - glória
Desde criança ele adorava circos. Pietro não perdia um espetáculo. Malabaristas, trapezistas, homens engolindo fogo, motos na roda gigante. Seu sonho maior. Sua mãe era uma censura diária. Não! Não! Não! Sentou-se no meio da sala. Num ímpeto correu até a janela e saltou cheio de tristeza no espaço vazio. Sua glória foi um salto mortal.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:14 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 96 - explô
Recebeu o presente pelo correio: uma enorme caixa com um quebra-cabeça! Desafio? Isto era com ele mesmo. Foi retirando rapidamente o papel de embrulho, rasgou a caixa e começou a montar ali mesmo na varanda, peça por peça. Aquilo foi se formando como uma grande usina nuclear. Coloca o encaixe da última peça: BUMMMMMM! Voou pelos ares. Pedaços do seu corpo foram encontrados a uns três quarteirões.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:09 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 95 - retorno
Todo dia ela parava diante da vitrine. Olhava, olhava e voltava no dia seguinte. Todo dia ela parava diante da vitrine. Olhava, olhava e voltava no dia seguinte... todo dia ela.... olhava....voltava.... cada vez mais velha.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:04 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 94 - dez(esperar)
Arrumou seu roto casaco, calçou os velhos sapatos e correu mais uma vez até ao muro semi coberto de limo para ver a caixa de correios: NADA! Agora tinha certeza absoluta de que era uma casa abandonada, também!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:02 0 comentários Enviar por e-mail
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domingo, 26 de dezembro de 2010MINICONTO 93 - transe-única
Quando Dra.Marlene foi à primeira reunião do Centro de Contatos Extraterrenos, não poderia imaginar que no fim daquela ladeira, encontraria o princípio de sua existência. No contato imediato de terceiro grau, ela convenceu-se de que os invasores se disfarçariam em terráqueos e que eles não eram de boa índole. Deveria avisar a todo o planeta sobre este acontecimento? Ou quem sabe ganharia mais dinheiro no ramo do Direito? Dinheiro....ah!sim! Este foi o pontapé inicial que moveu seu interesse pelos estudos. Desceu calada a ladeira. No meio de sua mudez, apenas um sorriso egoista.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 10:55 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 92 - continuum
Arlindo atravessava a noite de festas no baile de máscaras, como um mergulho numa piscina do surreal. Olhava o relógio a todo momento. O cronômetro avançava sob medida. Figuras desconhecidas deslizavam pelas laterais, enquanto outras, ébrias e alucinadas dançavam como labaredas. Arlindo não tirava os olhos do relógio. Se ele pudesse paralizar o cronômetro, congelaria as máscaras no tempo.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 10:47 0 comentários Enviar por e-mail
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sábado, 25 de dezembro de 2010MINICONTO 91 - terremoto
Sílvia ouviu o estrondo. Chegou até a janela. Não via mais nada. O prédio vizinho estava encostado na mesma. Correu até a porta. A grade empenou junto com o corredor. Foi até aos fundos. A janela do banheiro estava fechada por uma parede. Não havia saída. A cozinha acabou em água escorrendo por toda parte. Só a luz funcionava. Desligou a tevê. Não queria saber de notícias suas dadas de longe.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:54 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 90 - pânico
A correnteza estava forte demais. Paulo segurou em umas árvores. Levou a mão pelas trancas de alguns carros. Abraçou-se a um orelhão. Já estava quase travado em duas lixeiras da rua. Passou direto pelo ponto de ônibus. Contornou a praça. Em movimentos rápidos atravessou o pátio do supermercado. Jurou que esta seria a última vez que sairia à rua. Seu lema era trancar-se no quarto.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010MINICONTO 89 - relembranças vivas
"Se na sala estavam oito pessoas e agora tem somente cinco pessoas, para onde foram os três que faltam, se não se levantou ninguém da poltrona e a porta continua fechada?"
Enquanto ele pensa, também se recorda daquela frase estranha: "Imagina que você está no alto de um morro, à noite olhando a cidade. Apagam umas luzes à direita, outras à esquerda, algumas mais embaixo e assim aos poucos vão se apagando outras ali, mais umas adiante..." O doutor solicita que ele reconheça nas fotos, alguns entes queridos. Relembra sua esposa olhando espantada para o médico... "Seria um blecaute na cidade vizinha?"
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:26 0 comentários Enviar por e-mail
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010MINICONTO 88 - apocalipse
No início foram múltiplas guerras. Interesse pelo petróleo e jazidas de minerais. Depois lançaram bombas atômicas sobre países do oriente médio que desenvolviam energia atômica para suprir suas necessidades primárias de eletricidade. Tentaram criar um governo mundial. O problema era político. Estes aumentavam exageradamente seus salários e o povo ganhava um mínimo necessário para atender suas necessidades básicas. Em todos os países os prédios das escolas e postos de saúde caíam aos pedaços, enquanto que as casas bancárias eram palecetes iluminados. A juventude aos poucos foi degenerando, ao ponto de chegar ao nível de trogloditas. O caos reinou por cinco anos de destruição total. Estou aqui num abrigo subterrâneo, construído por um milionário, que não teve tempo de se esconder. Mando este relatório para o seu planeta, caso estejam em condições de me resgatar, segue em anexo um arquivo da posição galáctica em que me encontro.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:27 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 87 - para onde foram eles?
Euclides chegou em frente ao portão, mas não encontrou um cachorro latindo, como na música do Rei Roberto. Percebeu-o caindo. Entrou, mas as portas foram roubadas, assim como as janelas. A casa palpitava dúvidas. Os pisos quebrados. Pias, vasos, torneiras, etc. só restaram marcas. Num quarto um boneco roído por ratos. No outro quarto apenas a metade do guarda-roupas. Nem os disjuntores estavam no painel. Não havia nada para roubar.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:02 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 86 - tromba d'água
Desceram os amigos mais íntimos. A repartição de trabalho com toda a sua burocracia aos poucos foi diluindo. Chegou a vez do banco predileto e sua conta honrosa. A matriz e seu círculo dominical desfez-se mais rápido que o esperado. Quem imaginaria, a própria família!
Fernando deixa deslizar o fio do líquido sobre o copo. Quem poderia acreditar! Aquele cursozinho correspondente a mais uma dose, estava no âmago total da trágica tromba d'água.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:49 0 comentários Enviar por e-mail
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010MINICONTO 85 - solidão
E tudo foi virando saudade. A pior realidade é aquela que não sobreviveu nos escombros da saudade. Os dias e as horas foram apenas as agulhas e as linhas que no tear da existência foram costurando todos os momentos no grande manto das lembranças vividas.
Desta forma Suzana coloca um ponto final em sua história: um ponto de interrogação! Que mãos invisíveis teceram suas recordações? Há um escritor escondido nesta história.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:44 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 84 - quitutes
A indústria fabricava sapatos, mas enquanto eles aguardavam os pés que os calçassem, por trás das máquinas a produção de apelidos entrava em delírio: docinho de leite, pudim, doce de mamão, mariola, leite moça, abacate recheado, maria mole, amanteigado, ambrósia da minha avó anita, ameixa escalfada, sonho, rocombole, mironga, etc. Eles tinham combinado assim: para adoçar nosso trabalho, os apelidos giram em torno de uma confeitaria. Ontem chegou um novato, que foi logo deslanchando: "É um prazer moçada, às suas ordens: marta rocha!"
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:32 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 83
Todos conhecem a estória do menino manhoso que tinha pernas e pedia um sapato novo ao seu pai para ir à Igreja e quando chega lá encontra um menino sem pernas.
Talvez esta estória tenha ou não lhe tocado profundamente. Mas meu irmão, duro mesmo é um coração de pedra!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:12 0 comentários Enviar por e-mail
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