domingo, 22 de abril de 2012

MINIPALAVRA Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão. terça-feira, 28 de dezembro de 2010MINICONTO 102 - maternal "Marcos! Marcos!" O som retornou: "Marcos! Marcos!" A enorme montanha azul no lugar de sua mãe! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:34 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 101 - ausente Sobre a mesa o cartão postal feito a mão. Os contornos de grafite já surrados. Na torre da Igreja quase não aparece mais o sino. O terreno ao lado, baldio, cada vez mais abandonado. Até ele mesmo,tão nobre pintor, dissolveu-se em cinzas! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:32 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 100 - con permiso Joana estava de férias. Quis esconder um pouco do mundo. Jogou-se estrada a dentro. Enfim, chegou naquele lugar almejado. Na entrada da vila, uma placa: TUDO É PERMISSIVEL, MAS NEM TUDO É PERMITIDO. De início não viu ninguém nas ruas. Foi até a Igreja e estava fechada. Chegou ao hotel, não havia atendente. Abriu a porta do bar, o espaço só era habitado pelo silêncio. Olha em volta de sua cama, a cortina branca na janela, um copo d'água sobre a mesa, as caixas de remédio. Sua mãe retira o termômetro: "42º de febre! Logo no início das férias. Parece que ela teve uma convulsão!" Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:29 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 99 - jogo do sexo Brincavam de par ou ímpar. Escondiam as mãos atrás. Ele, seus braços fortes apertavam seu corpo. Ela, seus braços suaves e meigos emolduravam ssua cintura de violão. Quero par! Quero ímpar! Deu par! Agora deu impar! No final de tudo deu par. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:20 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 98 - volúpia Comneçaram adolescentes nas festas de sábado a dançar de rostos coladinhos. Mãos coladinhas. Corpos coladinhos. Os momentos inesperados vêm de longe, separadinhos. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:17 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 97 - glória Desde criança ele adorava circos. Pietro não perdia um espetáculo. Malabaristas, trapezistas, homens engolindo fogo, motos na roda gigante. Seu sonho maior. Sua mãe era uma censura diária. Não! Não! Não! Sentou-se no meio da sala. Num ímpeto correu até a janela e saltou cheio de tristeza no espaço vazio. Sua glória foi um salto mortal. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:14 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 96 - explô Recebeu o presente pelo correio: uma enorme caixa com um quebra-cabeça! Desafio? Isto era com ele mesmo. Foi retirando rapidamente o papel de embrulho, rasgou a caixa e começou a montar ali mesmo na varanda, peça por peça. Aquilo foi se formando como uma grande usina nuclear. Coloca o encaixe da última peça: BUMMMMMM! Voou pelos ares. Pedaços do seu corpo foram encontrados a uns três quarteirões. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:09 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 95 - retorno Todo dia ela parava diante da vitrine. Olhava, olhava e voltava no dia seguinte. Todo dia ela parava diante da vitrine. Olhava, olhava e voltava no dia seguinte... todo dia ela.... olhava....voltava.... cada vez mais velha. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:04 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 94 - dez(esperar) Arrumou seu roto casaco, calçou os velhos sapatos e correu mais uma vez até ao muro semi coberto de limo para ver a caixa de correios: NADA! Agora tinha certeza absoluta de que era uma casa abandonada, também! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:02 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem domingo, 26 de dezembro de 2010MINICONTO 93 - transe-única Quando Dra.Marlene foi à primeira reunião do Centro de Contatos Extraterrenos, não poderia imaginar que no fim daquela ladeira, encontraria o princípio de sua existência. No contato imediato de terceiro grau, ela convenceu-se de que os invasores se disfarçariam em terráqueos e que eles não eram de boa índole. Deveria avisar a todo o planeta sobre este acontecimento? Ou quem sabe ganharia mais dinheiro no ramo do Direito? Dinheiro....ah!sim! Este foi o pontapé inicial que moveu seu interesse pelos estudos. Desceu calada a ladeira. No meio de sua mudez, apenas um sorriso egoista. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 10:55 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 92 - continuum Arlindo atravessava a noite de festas no baile de máscaras, como um mergulho numa piscina do surreal. Olhava o relógio a todo momento. O cronômetro avançava sob medida. Figuras desconhecidas deslizavam pelas laterais, enquanto outras, ébrias e alucinadas dançavam como labaredas. Arlindo não tirava os olhos do relógio. Se ele pudesse paralizar o cronômetro, congelaria as máscaras no tempo. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 10:47 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem sábado, 25 de dezembro de 2010MINICONTO 91 - terremoto Sílvia ouviu o estrondo. Chegou até a janela. Não via mais nada. O prédio vizinho estava encostado na mesma. Correu até a porta. A grade empenou junto com o corredor. Foi até aos fundos. A janela do banheiro estava fechada por uma parede. Não havia saída. A cozinha acabou em água escorrendo por toda parte. Só a luz funcionava. Desligou a tevê. Não queria saber de notícias suas dadas de longe. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:54 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 90 - pânico A correnteza estava forte demais. Paulo segurou em umas árvores. Levou a mão pelas trancas de alguns carros. Abraçou-se a um orelhão. Já estava quase travado em duas lixeiras da rua. Passou direto pelo ponto de ônibus. Contornou a praça. Em movimentos rápidos atravessou o pátio do supermercado. Jurou que esta seria a última vez que sairia à rua. Seu lema era trancar-se no quarto. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:46 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem quinta-feira, 23 de dezembro de 2010MINICONTO 89 - relembranças vivas "Se na sala estavam oito pessoas e agora tem somente cinco pessoas, para onde foram os três que faltam, se não se levantou ninguém da poltrona e a porta continua fechada?" Enquanto ele pensa, também se recorda daquela frase estranha: "Imagina que você está no alto de um morro, à noite olhando a cidade. Apagam umas luzes à direita, outras à esquerda, algumas mais embaixo e assim aos poucos vão se apagando outras ali, mais umas adiante..." O doutor solicita que ele reconheça nas fotos, alguns entes queridos. Relembra sua esposa olhando espantada para o médico... "Seria um blecaute na cidade vizinha?" Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:26 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem sexta-feira, 17 de dezembro de 2010MINICONTO 88 - apocalipse No início foram múltiplas guerras. Interesse pelo petróleo e jazidas de minerais. Depois lançaram bombas atômicas sobre países do oriente médio que desenvolviam energia atômica para suprir suas necessidades primárias de eletricidade. Tentaram criar um governo mundial. O problema era político. Estes aumentavam exageradamente seus salários e o povo ganhava um mínimo necessário para atender suas necessidades básicas. Em todos os países os prédios das escolas e postos de saúde caíam aos pedaços, enquanto que as casas bancárias eram palecetes iluminados. A juventude aos poucos foi degenerando, ao ponto de chegar ao nível de trogloditas. O caos reinou por cinco anos de destruição total. Estou aqui num abrigo subterrâneo, construído por um milionário, que não teve tempo de se esconder. Mando este relatório para o seu planeta, caso estejam em condições de me resgatar, segue em anexo um arquivo da posição galáctica em que me encontro. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:27 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 87 - para onde foram eles? Euclides chegou em frente ao portão, mas não encontrou um cachorro latindo, como na música do Rei Roberto. Percebeu-o caindo. Entrou, mas as portas foram roubadas, assim como as janelas. A casa palpitava dúvidas. Os pisos quebrados. Pias, vasos, torneiras, etc. só restaram marcas. Num quarto um boneco roído por ratos. No outro quarto apenas a metade do guarda-roupas. Nem os disjuntores estavam no painel. Não havia nada para roubar. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:02 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 86 - tromba d'água Desceram os amigos mais íntimos. A repartição de trabalho com toda a sua burocracia aos poucos foi diluindo. Chegou a vez do banco predileto e sua conta honrosa. A matriz e seu círculo dominical desfez-se mais rápido que o esperado. Quem imaginaria, a própria família! Fernando deixa deslizar o fio do líquido sobre o copo. Quem poderia acreditar! Aquele cursozinho correspondente a mais uma dose, estava no âmago total da trágica tromba d'água. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 02:49 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem quinta-feira, 16 de dezembro de 2010MINICONTO 85 - solidão E tudo foi virando saudade. A pior realidade é aquela que não sobreviveu nos escombros da saudade. Os dias e as horas foram apenas as agulhas e as linhas que no tear da existência foram costurando todos os momentos no grande manto das lembranças vividas. Desta forma Suzana coloca um ponto final em sua história: um ponto de interrogação! Que mãos invisíveis teceram suas recordações? Há um escritor escondido nesta história. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:44 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 84 - quitutes A indústria fabricava sapatos, mas enquanto eles aguardavam os pés que os calçassem, por trás das máquinas a produção de apelidos entrava em delírio: docinho de leite, pudim, doce de mamão, mariola, leite moça, abacate recheado, maria mole, amanteigado, ambrósia da minha avó anita, ameixa escalfada, sonho, rocombole, mironga, etc. Eles tinham combinado assim: para adoçar nosso trabalho, os apelidos giram em torno de uma confeitaria. Ontem chegou um novato, que foi logo deslanchando: "É um prazer moçada, às suas ordens: marta rocha!" Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:32 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 83 Todos conhecem a estória do menino manhoso que tinha pernas e pedia um sapato novo ao seu pai para ir à Igreja e quando chega lá encontra um menino sem pernas. Talvez esta estória tenha ou não lhe tocado profundamente. Mas meu irmão, duro mesmo é um coração de pedra! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:12 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem Postagens mais recentes Postagens mais antigas Início Assinar: Postagens (Atom) Minha lista de blogs http://francomacom.blogspot.com/ O VAI E VEM DO RECADO AMOROSO 2 dias atrás http://umefjuizjairomattosnews.blogspot.com/ DÉBORA VAZ, PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA E SEU PROJETO EXTRAORDINÁRIO 2 dias atrás http://cafepoema.blogspot.com/ EU, ELA E A JANELA 4 dias atrás http://joseluizteixeiradoamaral.blogspot.com/ FANTÁSTICO! 1 semana atrás http://adameveelsalem.blogspot.com/ PERDÃO: CURA DE TODOS OS MALES 2 semanas atrás http://shalomelshadai.blogspot.com/ JOSUÉ, O SOL, TORÁH E A CABALÁH 2 semanas atrás http://tronodesalomao.blogspot.com/ Dr. FERNANDO FERRARI NOGUEIRA CAMPOS - O REI DA ESTÉTICA 2 meses atrás http://sosbrasileiro.blogspot.com/ GOOGLEM EM BLOGGER 3 meses atrás http://projetolorena.blogspot.com/ BELO TEXTO DO PROFESSOR LOACYR CLÁUDIO (PROF.CICA) PARA O DIA DAS MÃES 4 meses atrás http://rabinoyoussef.blogspot.com/ DIRETORA COMETE ASSÉDIO MORAL, MAS É UMA QUESTÃO PSICO-ESPIRITUAL 4 meses atrás Seguidores Arquivo do blog ► 2011 (74) ► Setembro (3) DOAÇÃO FANTASMAGÓRICA - Miniconto 208 ENCONTRO DO DESENCONTRO - Miniconto 207 O INESPERADO DE UMA GRANDE SURPRESA - MINICONTO 20... ► Julho (1) MINICONTO 205 - A valsa do vento ► Maio (2) MINICONTO 204 - Trocadilho solar/do amor MINICONTO 203 - A cruel face da existência ► Abril (9) MINICONTO 202 - ANIMAIS PRÉ-HISTÓRICOS NA PRAIA MINICONTO 201 - O outro pedaço da história MINICONTO 200 - O PREÇO DA CORDA - Malchuth MINICONTO 199 - A COLHEITA NEFASTA - Yesod MINICONTO 198 - NA MORTE A HERANÇA DAS FLORES - Ne... MINICONTO 197 - O HOMEM QUE RIA DE SUA COLUNA - HO... MINICONTO 196 - Nunca Mais - Thifareth MINICONTO 195 - José Luiz Teixeira do Amaral - Min... MINICONTO 194 - Guedulah ► Março (17) MINICONTO 193 - Binah MINICONTO 192 - Chokmah MINICONTO 191 - Khether MINICONTO 190 - Thô MINICONTO 189 - Shin MINICONTO 188 - Resh MINICONTO 187 - Koph MINICONTO 186 - tsade MINICONTO 185 - Phe (pe) MINICONTO 184 - Kwain MINICONTO 183 - samekh MINICONTO 182 - nun MINICONTO 181 - mem MINICONTO 180 - lamed MINICONTO 179 - khaph MINICONTO 178 - yod MINICONTO 177 - teth ► Fevereiro (17) MINICONTO 176 - cheth MINICONTO 175 - Zain MINICONTO 174 - Vav ou Vô MINICONTO 173 - He MINICONTO 172 - Daleth MINCONTO 171 - Ghimel MINICONTO 170 - Beth/interior/ativo MINICONTO 169 - Aleph/Ela MINICONTO 168 - anti-precisão MINICONTO 167 - nova dimensão UMEF JUIZ JAIRO MATTOS REINAUGURA NOVA DIREÇÃO COM... MINICONTO 166 - O reinado dos ratos MINICONTO 165 - A visitante MINICONTO 164 - Pena Máxima MINICONTO 163 - " ? " MINICONTO 162 - entre o sim e o não MINICONTO 161 - a estrada e o abismo ► Janeiro (25) MINICONTO 160 - A lã Pô/ema ▼ 2010 (154) ▼ Dezembro (77) MINICONTO 135 - confuso MINICONTO 134 - indesejavel MINICONTO 133 - viagem pontual MINICONTO 132 - defesa MINICONTO 131 - disfarce MINIPOEMA 16 - Elle MINICONTO 130 - apesar de você, amanhã há de ser o... MINICONTO 129 - necessité MINICONTO 128 - onde? MINICONTO 127 disfarce MINICONTO 126 - eternité MINICONTO 125 - descoberta MINICONTO 124 - hijito MINICONTO 123 - bondade MINICONTO 122 - sem post grad MINICONTO 121 - fatidico MINICONTO 120 - modificação MINICONTO 119 - mudança bilateral MINICONTO 118 - caution MINICONTO 117 - ginástica mental MINICONTO 116 - descoberta MINICONTO 115 - adiós MINICONTO 114 - evolucion MINICONTO 113 - divagação MINICONTO 112 - emoção MINICONTO 111 - apocalipse MINICONTO 110 - c'est fini MINICONTO 109 - desce a cortina do teatro MINICONTO 108 - mídia x mídia MINICONTO 107 - costume burguês MINICONTO 106 - substituição MINICONTO 105 - (não seria um minipoema?) MINICONTO 104 - niño MINICONTO 103 - future MINICONTO 102 - maternal MINICONTO 101 - ausente MINICONTO 100 - con permiso MINICONTO 99 - jogo do sexo MINICONTO 98 - volúpia MINICONTO 97 - glória MINICONTO 96 - explô MINICONTO 95 - retorno MINICONTO 94 - dez(esperar) MINICONTO 93 - transe-única MINICONTO 92 - continuum MINICONTO 91 - terremoto MINICONTO 90 - pânico MINICONTO 89 - relembranças vivas MINICONTO 88 - apocalipse MINICONTO 87 - para onde foram eles? MINICONTO 86 - tromba d'água MINICONTO 85 - solidão MINICONTO 84 - quitutes MINICONTO 83 MINICONTO 82 - the end MINICONTO 81 - rosa que não te vejo rubra MINICONTO 80 - viagem astral MINICONTO 79 - nueva vereda UMEF JAIRO MATTOS relembra a era de Pelé e Ronaldo... MINICONTO 78 - avesso MINICONTO 77 - viagem MINICONTO 76 - theoricus MINICONTO 75 MINICONTO 74 MINICONTO 73 MINICONTO 72 - stella versus piscis MINICONTO 71 MINICONTO 70 MINICONTO 69 - epilogus MINICONTO 68 - travessia MINIPOEMA 15 MINIPOEMA 14 MINIPOEMA 13 MINIPOEMA 12 MINICONTO 67 - "fiat lux!" MINICONTO 66 - c'est la vie MINICONTO E MINIPOEMA: UMA FORMA SINTÉTICA E HOMEO... ► Novembro (77) Quem sou eu José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem Escritor, poeta, inspirado pelas luzes dos antigos sábios e ensinamentos sagrados, herdados da Península Ibérica, através dos filhos de Abraão. Visualizar meu perfil completo Modelo Travel. Imagens de modelo por sbayram. Tecnologia do Blogger.

Nenhum comentário:

Postar um comentário