domingo, 22 de abril de 2012

MINIPALAVRA Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão. quarta-feira, 17 de novembro de 2010MINICONTO 49 Pedrinho enterrou a cara no doce de amendoim. Todos os seus órgãos internos entraram em combate mútuo, numa pororoca tresloucada. Corre pela rua lateral. Não, não vai dar tempo. Pede rápido num bar uma rolha de cortiça, se disfarça atrás de um carro e enfia o tapa litro no ânus. Sai correndo pela ladeira em direção ao morro. Lá não teve como evitar a explosão. Aliviado ficou, mas entristeceu-se demais no dia seguinte quando viu a manchete no jornal: Choveu merda duas horas na favela ao lado do morro da Aleluia e uma rolha de cortiça quase matou uma criança. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:28 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 48 O poeta, embora convidado para a festa municipal, foi abandonado e ninguém ligou para ele. No dia em que ele foi embora, uma turma pediu para que ele fizesse algum poema para a cidade. O poeta cantador, colocou o pé direito no primeiro andar do ônibus, botou a viola na coxa e despachou: "Adeus terra de barafunda, terra de estranha gente, por falta de comida me deu limo nos dentes, e por não defecar me deu teia de aranha na bunda!" Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:13 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 47 Explodiram os últimos foguetes e os puxa-sacos abandonaram instantaneamente seu ofício para bater as últimas palmas. O deputado federal subiu no carro para se despedir do prefeito e do povo. O prefeito olhando pro parlamentar, declamou: "Vai com Deus, insigne andante!". O deputado olhando pro prefeito semianalfabetamente também dedilhou: "Fica com Deus também, insigne ficante!". Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:09 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 46 A mulher dele era uma morta viva. Sexo? Não tinha como. A mulher caía na cama e dormia um século. O cara teve uma idéia. Arrumou um saco de cupim e espalhou pela canela dela afora. Ela passava tanto creme nas pernas, que pareciam duas madeiras envernizadas com óleo peroba. Acreditou que os cupins iam pertubar a dorminhoca e assim podia nascer o clima. Repetiu o método por sete noites e a mulher nem aí. Na oitava noite trovejou forte. Os dois assustaram e a cama quebrou. Os cupins tinham comido o engradado da cama. Os dois ficaram engessados durante sete meses. Uma morta viva ao lado de um morto de fome. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:49 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem terça-feira, 16 de novembro de 2010MINICONTO 45 Pedro passeia pela calçadão da praia. De quando em vez desvia seu olhar para a areia. Também aprecia o mar. As ondas, nem se fala, de tão lindas que são à beira praia, parecendo renda. A loura vem em sua direção. Ela é muita bela. Sorri, exibindo seus óculos de sol. Pedro tenta se esquivar. Ela segura rapidamente em sua mão. Pedro se assusta. "Vamos então, Marquinhos!" , gritou a loiraça. Pedro arregala os olhos. Nunca tinha visto aquela criatura antes. Ele é tímido e sistemático. Não sabe dançar, tem uma noiva em Minas e só se comunicam pelo telefone. Pedro detesta computador. A loura complementa: "tênis branco, short marrom, camiseta de nylon! E olhe que você ainda escreveu na tela: andar meio desengonçado! Nos veremos por volta das dez, na curva do calçadão!" Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:40 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 44 "Alô, quem fala?" "Quem é que tá querendo falar?" "Então como foi?" "Infelizmente foi assim mesmo!" "Não é a pessoa errada não?" "Você tem certeza?" "Não brinca!" "Isto não é um engano? É muito comum se enganar!" "Não, não foi não. Foi o outro que atravessou o sinal!" Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:28 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 11 Era uma palavra só. Descobriu que tinha um grande sobrenome: mente! somente não se sentiu mais só. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:21 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem segunda-feira, 15 de novembro de 2010MINIPOEMA 10 Não! Ene a ó til ! Não! NA....... narcótico anônimo, oh! tiro! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 08:31 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 9 Foi no meio da tarde, no meio sim, que ele encontrou o seu fim. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:16 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 8 Quando se dissipou o escuro e a luz brilhou, o que ficava em cima do muro viu sua nudez e calou. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:13 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINIPOEMA 7 Por entregar tudo a Deus, deu adeus. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:09 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem quinta-feira, 11 de novembro de 2010MINICONTO 43 -mini- logz Perder o alvo não! Poderia perder tudo. Menos o alvo. Se o perdesse, perderia a si mesmo. Não restaria mais nada de si. Estava atento. Fazia uma força sem medida para conservar-se no alvo. O alvo era sua maior dedicação. Era pelo alvo sua árdua concentração. Afinal o que sobrava? Como resolver seu complexo de inferioridade? Como solucionar sua angústia existencial? Como aceitar-se conforme a natureza o modelou? Esta era a razão de estar sempre em mira, no ataque. Era a forma de esvair sua energia de não aceitar-se diferente. Por isto ele não podia perder o alvo. Se você passasse por ali, com certeza seria a próxima vítima. Um alvo resolveu apontar para aquela criatura, que já não se suportava como foco. Ah! Não! Retirou-se carregando sua máscara nas costas. Numa manhã forjou outra máscara, vendo-se descoberto. As máscaras entraram em luta interna e ele internou-se num hospício, antes do alvorecer. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:31 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem quarta-feira, 10 de novembro de 2010MINICONTO 42 - louçângolê Clóvis é um leitor atento. O ano passado leu quase toda a obra de Machado de Assis. Este ano está lendo Guimarães Rosa. Sem contar o jornal diário e meia dúzia de revistas mensais. É tudo uma questão de disciplina e pontualidade. Por exemplo, ele cumpre o ritual precisamente, cronometradamente, lá no seu cantinho. Senta-se, apanha o livro, lendo algumas páginas, folheia as revistas, levanta-se, arruma a roupa, dá a descarga e sai para trabalhar. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:07 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 41 - sephiroth Não, não tinha tempo pra nada. Dizia que tinha muita coisa para fazer. Andava correndo. Nem cumprimentava as pessoas direito. Dava apenas um sinal com as mãos. Estava sempre com pressa. Não aguentava fila de banco. Fila de nada. Até mesmo o computador se demorasse ele se afobava demais. Tudo em sua volta cresceu e ele não viu. Até mesmo os pés de árvores de sua rua, sem falar nos filhos. Mário era apressado ao extremo. Os dedos de suas mãos não paravam quietos um minuto. Era movido a ansiedade. Ah! Sim, o que eu ia dizer mesmo é que ele faleceu ontem à tarde. Não se assuste não, a vida é assim mesmo. Espere, não desligue o telefone. O enterro não se realizou ainda. Vai dar para você ir. Tem um filho dele que mora nos EUA e chega amanhã de manhã. Está todo mundo esperando por ele. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:49 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 40 - sepher Ninguém pode dizer que ele não foi um homem poderoso. Acima de tudo foi um verdadeiro amigo, amou seus filhos, conseguiu equilibrar duas coisas difíceis: a administração e a mística. Não é fácil governar e ser espiritual ao mesmo tempo. Ele suou a camisa. Podemos dizer que abriu mares, fez de tudo para sobreviver com os seus, tirou água da pedra, no linguajar do povo. Mas venha cá, grande mesmo foi seu filho predileto. Embora tenha pouca fama. Mas deu de dez a zero no seu pai. Ele parou o sol sobre Gabalaon e a lua sobre o vale de Ajalon, pedindo a Deus é lógico. Tudo isto, sem voar ninguém pelo espaço, sem prejudicar o sistema solar, sem cancelar seis horas na terra! Com todo o respeito meu caro Moisés, mas Josué abusou, você não acha? Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:47 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 39 - se e só se Podemos afirmar que foram gêmeos instantâneos. Nasceram juntos. Desenvolveram juntos. Cresceram juntos. Viram rosas, jardins, paisagens, acidentes, cidades, rios serpentuosos, mares, noites estreladas, mulheres bonitas com corpos de cetim. Agora um só vive pela fresta do esforço de cada coisa que absorve: 5 graus no direito, enquanto o esquerdo adormeceu no leito de seu nervo óptico. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:33 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 38 - mega(co)sena Túlio agora viaja no mar da alegria. De uma sequência de placas de carros, retirou um palpite e ganhou na megasena. Realizou o que mais queria: voltar às suas raízes interioranas. Junto com o usineiro, possuem 2001 alqueires de terra! Túlio governa seu paraíso, com um pomar, galinhas caipiras, um pônei, pássaros, dois cães obedientes, um pequeno criador de tilápias. Vive feliz em seu reino encantado de uma alqueire de terra, vizinha da extensa usina de álcool. Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:26 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 37 - real(idade)² Na janela de cima, vocifera o dinossauro Romeu: "Eu sou o chefe. Sou quem manda. Aquele carro lá é meu. Paguei com meu dinheiro. Quem escolheu fui eu. Amanhã vai ser como eu quero. Eu tenho personalidade. Não dou obediência a ninguém." "Vê se descansa um pouco, vá dormir Romeu!" Na janela de baixo, leve como uma pomba, Carlos estende a alma em continência as umas crianças brincando de casinha no estacionamento. A faxineira sempre diz: "O sorriso do Seu Carlos é do tamanho da porta automática do Shopping. É só chegar perto que ele se abre!" Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:19 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 36 - genoma Sérgio deita-se no divã para entrar em regressão. No painel das probabilidades: um jogador beberrão, uma prostituta falida, um estelionatário, um megainvestidor infeliz e cardíaco, um monge abandonado, um fanático carregando uma cruz, um fracassado, uma sargentona... Sérgio não é o vencedor da corrida... é o que deu mais sorte! Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:12 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem MINICONTO 35 - a + b + s + u + r + d + o = absurdo O romance é maravilhoso. Ela o atrai. A paixão salta a realidade. Toma-a pelas mãos e passeiam no parque. Um dia ela desabafou: "Vivemos na ilusão, no maya. Nossa convivência só dura depois que você fecha o livro e vamos. Quando você volta e abre o livro, eu me recolho ao íntimo da história. Depois que terminar de lê-lo eu como todo personagem ficarei sem graça após o fim." Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:08 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Links para esta postagem Postagens mais recentes Postagens mais antigas Início Assinar: Postagens (Atom) Minha lista de blogs http://francomacom.blogspot.com/ O VAI E VEM DO RECADO AMOROSO 2 dias atrás http://umefjuizjairomattosnews.blogspot.com/ DÉBORA VAZ, PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA E SEU PROJETO EXTRAORDINÁRIO 2 dias atrás http://cafepoema.blogspot.com/ EU, ELA E A JANELA 4 dias atrás http://joseluizteixeiradoamaral.blogspot.com/ FANTÁSTICO! 1 semana atrás http://adameveelsalem.blogspot.com/ PERDÃO: CURA DE TODOS OS MALES 2 semanas atrás http://shalomelshadai.blogspot.com/ JOSUÉ, O SOL, TORÁH E A CABALÁH 2 semanas atrás http://tronodesalomao.blogspot.com/ Dr. FERNANDO FERRARI NOGUEIRA CAMPOS - O REI DA ESTÉTICA 2 meses atrás http://sosbrasileiro.blogspot.com/ GOOGLEM EM BLOGGER 3 meses atrás http://projetolorena.blogspot.com/ BELO TEXTO DO PROFESSOR LOACYR CLÁUDIO (PROF.CICA) PARA O DIA DAS MÃES 4 meses atrás http://rabinoyoussef.blogspot.com/ DIRETORA COMETE ASSÉDIO MORAL, MAS É UMA QUESTÃO PSICO-ESPIRITUAL 4 meses atrás Seguidores Arquivo do blog ► 2011 (74) ► Setembro (3) DOAÇÃO FANTASMAGÓRICA - Miniconto 208 ENCONTRO DO DESENCONTRO - Miniconto 207 O INESPERADO DE UMA GRANDE SURPRESA - MINICONTO 20... ► Julho (1) MINICONTO 205 - A valsa do vento ► Maio (2) MINICONTO 204 - Trocadilho solar/do amor MINICONTO 203 - A cruel face da existência ► Abril (9) MINICONTO 202 - ANIMAIS PRÉ-HISTÓRICOS NA PRAIA MINICONTO 201 - O outro pedaço da história MINICONTO 200 - O PREÇO DA CORDA - Malchuth MINICONTO 199 - A COLHEITA NEFASTA - Yesod MINICONTO 198 - NA MORTE A HERANÇA DAS FLORES - Ne... MINICONTO 197 - O HOMEM QUE RIA DE SUA COLUNA - HO... MINICONTO 196 - Nunca Mais - Thifareth MINICONTO 195 - José Luiz Teixeira do Amaral - Min... MINICONTO 194 - Guedulah ► Março (17) MINICONTO 193 - Binah MINICONTO 192 - Chokmah MINICONTO 191 - Khether MINICONTO 190 - Thô MINICONTO 189 - Shin MINICONTO 188 - Resh MINICONTO 187 - Koph MINICONTO 186 - tsade MINICONTO 185 - Phe (pe) MINICONTO 184 - Kwain MINICONTO 183 - samekh MINICONTO 182 - nun MINICONTO 181 - mem MINICONTO 180 - lamed MINICONTO 179 - khaph MINICONTO 178 - yod MINICONTO 177 - teth ► Fevereiro (17) MINICONTO 176 - cheth MINICONTO 175 - Zain MINICONTO 174 - Vav ou Vô MINICONTO 173 - He MINICONTO 172 - Daleth MINCONTO 171 - Ghimel MINICONTO 170 - Beth/interior/ativo MINICONTO 169 - Aleph/Ela MINICONTO 168 - anti-precisão MINICONTO 167 - nova dimensão UMEF JUIZ JAIRO MATTOS REINAUGURA NOVA DIREÇÃO COM... MINICONTO 166 - O reinado dos ratos MINICONTO 165 - A visitante MINICONTO 164 - Pena Máxima MINICONTO 163 - " ? " MINICONTO 162 - entre o sim e o não MINICONTO 161 - a estrada e o abismo ► Janeiro (25) MINICONTO 160 - A lã Pô/ema ▼ 2010 (154) ► Dezembro (77) ▼ Novembro (77) UMEF JAIRO MATTOS:MODELO EM EDUCAÇÃO/www.sosbrasil... MINICONTO 65 - angel - lux MINICONTO 64 - extra-robôs MINICONTO 63 - australopitekus modernus MINICONTO 62 - a fantasma da cópula MINICONTO 61 - actualité MINICONTO 60 - res-publicus MINICONTO 59 - alienex/consumitrix MINICONTO 58 - national kid MINICONTO 57 - revisão MINICONTO 56 - legendário MINICONTO 55 - aquarela MINICONTO 54 MINICONTO 53 - surprise MINICONTO 52 - Zoon z MINICONTO 51 MINICONTO 50 MINICONTO 49 MINICONTO 48 MINICONTO 47 MINICONTO 46 MINICONTO 45 MINICONTO 44 MINIPOEMA 11 MINIPOEMA 10 MINIPOEMA 9 MINIPOEMA 8 MINIPOEMA 7 MINICONTO 43 -mini- logz MINICONTO 42 - louçângolê MINICONTO 41 - sephiroth MINICONTO 40 - sepher MINICONTO 39 - se e só se MINICONTO 38 - mega(co)sena MINICONTO 37 - real(idade)² MINICONTO 36 - genoma MINICONTO 35 - a + b + s + u + r + d + o = absurd... MINICONTO 34 - ??? MINICONTO 33 - zigmacrítico MINICONTO 32 - alfabsurdo da realidade MINICONTO 31 - Zetabsurdíssimo MINICONTO 30 - ômega MINICONTO 29 - y abandonado numa equação MINICONTO 28 - meio x MINICONTO 27 - absurdo oC proporcional soníporo MINIPOEMA 6 MINICONTO 26 - absurdo nearrow MINICONTO 25 - ~ semelhante MINICONTO 24 - / quantificação invariavel MINICONTO 23 - V disjunção lógica MINICONTO 22 - absurdo não q ou i MINICONTO 21 - absurdo y 2.1 MINICONTO 20 - absurdo y 2 MINICONTO 19 / axy = p + z MINICONTO 18 / axy - z = p MINIPOEMA 5 - palavras cruzadas MINICONTO 17 - absurdo axy + p = z MINICONTO 16 - solo MINICONTO POÉTICO 15 - zigma beta MINICONTO 14 - zigma MINICONTO 13 - absurdo delta z cabalístico MINICONTO 12 - absurdo axy elevado a 1 (dá no mesm... MINICONTO 11 - absurdo y 1 MINICONTO 10 - absurdo x 2 MINICONTO 9 - absurdo x 1 MINICONTO 8 MINICONTO 7 MINICONTO 6 MINIPOEMA 4 MINIPOEMA 3 miniconto 5 MINIPOEMA 2 MINIPOEMA 1 miniconto 4 miniconto 3 miniconto 2 miniconto 1 Quem sou eu José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem Escritor, poeta, inspirado pelas luzes dos antigos sábios e ensinamentos sagrados, herdados da Península Ibérica, através dos filhos de Abraão. Visualizar meu perfil completo Modelo Travel. Imagens de modelo por sbayram. Tecnologia do Blogger.

Nenhum comentário:

Postar um comentário