MINIPALAVRA
Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010MINICONTO 49
Pedrinho enterrou a cara no doce de amendoim. Todos os seus órgãos internos entraram em combate mútuo, numa pororoca tresloucada. Corre pela rua lateral. Não, não vai dar tempo. Pede rápido num bar uma rolha de cortiça, se disfarça atrás de um carro e enfia o tapa litro no ânus. Sai correndo pela ladeira em direção ao morro. Lá não teve como evitar a explosão. Aliviado ficou, mas entristeceu-se demais no dia seguinte quando viu a manchete no jornal: Choveu merda duas horas na favela ao lado do morro da Aleluia e uma rolha de cortiça quase matou uma criança.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:28 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 48
O poeta, embora convidado para a festa municipal, foi abandonado e ninguém ligou para ele. No dia em que ele foi embora, uma turma pediu para que ele fizesse algum poema para a cidade. O poeta cantador, colocou o pé direito no primeiro andar do ônibus, botou a viola na coxa e despachou: "Adeus terra de barafunda, terra de estranha gente, por falta de comida me deu limo nos dentes, e por não defecar me deu teia de aranha na bunda!"
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MINICONTO 47
Explodiram os últimos foguetes e os puxa-sacos abandonaram instantaneamente seu ofício para bater as últimas palmas. O deputado federal subiu no carro para se despedir do prefeito e do povo. O prefeito olhando pro parlamentar, declamou: "Vai com Deus, insigne andante!". O deputado olhando pro prefeito semianalfabetamente também dedilhou: "Fica com Deus também, insigne ficante!".
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:09 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 46
A mulher dele era uma morta viva. Sexo? Não tinha como. A mulher caía na cama e dormia um século. O cara teve uma idéia. Arrumou um saco de cupim e espalhou pela canela dela afora. Ela passava tanto creme nas pernas, que pareciam duas madeiras envernizadas com óleo peroba. Acreditou que os cupins iam pertubar a dorminhoca e assim podia nascer o clima. Repetiu o método por sete noites e a mulher nem aí. Na oitava noite trovejou forte. Os dois assustaram e a cama quebrou. Os cupins tinham comido o engradado da cama. Os dois ficaram engessados durante sete meses. Uma morta viva ao lado de um morto de fome.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:49 0 comentários Enviar por e-mail
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terça-feira, 16 de novembro de 2010MINICONTO 45
Pedro passeia pela calçadão da praia. De quando em vez desvia seu olhar para a areia. Também aprecia o mar. As ondas, nem se fala, de tão lindas que são à beira praia, parecendo renda. A loura vem em sua direção. Ela é muita bela. Sorri, exibindo seus óculos de sol. Pedro tenta se esquivar. Ela segura rapidamente em sua mão. Pedro se assusta. "Vamos então, Marquinhos!" , gritou a loiraça. Pedro arregala os olhos. Nunca tinha visto aquela criatura antes. Ele é tímido e sistemático. Não sabe dançar, tem uma noiva em Minas e só se comunicam pelo telefone. Pedro detesta computador. A loura complementa: "tênis branco, short marrom, camiseta de nylon! E olhe que você ainda escreveu na tela: andar meio desengonçado! Nos veremos por volta das dez, na curva do calçadão!"
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:40 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 44
"Alô, quem fala?" "Quem é que tá querendo falar?" "Então como foi?" "Infelizmente foi assim mesmo!" "Não é a pessoa errada não?" "Você tem certeza?" "Não brinca!" "Isto não é um engano? É muito comum se enganar!" "Não, não foi não. Foi o outro que atravessou o sinal!"
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:28 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 11
Era uma
palavra
só.
Descobriu
que tinha
um grande
sobrenome:
mente!
somente
não se sentiu
mais só.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 14:21 0 comentários Enviar por e-mail
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010MINIPOEMA 10
Não!
Ene a
ó til !
Não!
NA.......
narcótico
anônimo,
oh! tiro!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 08:31 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 9
Foi no meio
da tarde,
no meio sim,
que ele
encontrou
o seu fim.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:16 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 8
Quando se
dissipou o escuro
e a luz brilhou,
o que ficava
em cima do muro
viu sua nudez
e calou.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:13 0 comentários Enviar por e-mail
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MINIPOEMA 7
Por entregar
tudo a Deus,
deu adeus.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 05:09 0 comentários Enviar por e-mail
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010MINICONTO 43 -mini- logz
Perder o alvo não! Poderia perder tudo. Menos o alvo. Se o perdesse, perderia a si mesmo. Não restaria mais nada de si. Estava atento. Fazia uma força sem medida para conservar-se no alvo.
O alvo era sua maior dedicação. Era pelo alvo sua árdua concentração. Afinal o que sobrava? Como resolver seu complexo de inferioridade? Como solucionar sua angústia existencial? Como aceitar-se conforme a natureza o modelou?
Esta era a razão de estar sempre em mira, no ataque. Era a forma de esvair sua energia de não aceitar-se diferente.
Por isto ele não podia perder o alvo. Se você passasse por ali, com certeza seria a próxima vítima.
Um alvo resolveu apontar para aquela criatura, que já não se suportava como foco. Ah! Não! Retirou-se carregando sua máscara nas costas. Numa manhã forjou outra máscara, vendo-se descoberto. As máscaras entraram em luta interna e ele internou-se num hospício, antes do alvorecer.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:31 0 comentários Enviar por e-mail
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010MINICONTO 42 - louçângolê
Clóvis é um leitor atento. O ano passado leu quase toda a obra de Machado de Assis. Este ano está lendo Guimarães Rosa. Sem contar o jornal diário e meia dúzia de revistas mensais. É tudo uma questão de disciplina e pontualidade. Por exemplo, ele cumpre o ritual precisamente, cronometradamente, lá no seu cantinho. Senta-se, apanha o livro, lendo algumas páginas, folheia as revistas, levanta-se, arruma a roupa, dá a descarga e sai para trabalhar.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 15:07 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 41 - sephiroth
Não, não tinha tempo pra nada. Dizia que tinha muita coisa para fazer. Andava correndo. Nem cumprimentava as pessoas direito. Dava apenas um sinal com as mãos. Estava sempre com pressa. Não aguentava fila de banco. Fila de nada. Até mesmo o computador se demorasse ele se afobava demais. Tudo em sua volta cresceu e ele não viu. Até mesmo os pés de árvores de sua rua, sem falar nos filhos.
Mário era apressado ao extremo. Os dedos de suas mãos não paravam quietos um minuto. Era movido a ansiedade.
Ah! Sim, o que eu ia dizer mesmo é que ele faleceu ontem à tarde. Não se assuste não, a vida é assim mesmo. Espere, não desligue o telefone. O enterro não se realizou ainda. Vai dar para você ir. Tem um filho dele que mora nos EUA e chega amanhã de manhã. Está todo mundo esperando por ele.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 12:49 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 40 - sepher
Ninguém pode dizer que ele não foi um homem poderoso. Acima de tudo foi um verdadeiro amigo, amou seus filhos, conseguiu equilibrar duas coisas difíceis: a administração e a mística. Não é fácil governar e ser espiritual ao mesmo tempo. Ele suou a camisa. Podemos dizer que abriu mares, fez de tudo para sobreviver com os seus, tirou água da pedra, no linguajar do povo.
Mas venha cá, grande mesmo foi seu filho predileto. Embora tenha pouca fama. Mas deu de dez a zero no seu pai. Ele parou o sol sobre Gabalaon e a lua sobre o vale de Ajalon, pedindo a Deus é lógico. Tudo isto, sem voar ninguém pelo espaço, sem prejudicar o sistema solar, sem cancelar seis horas na terra!
Com todo o respeito meu caro Moisés, mas Josué abusou, você não acha?
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:47 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 39 - se e só se
Podemos afirmar que foram gêmeos instantâneos. Nasceram juntos. Desenvolveram juntos. Cresceram juntos. Viram rosas, jardins, paisagens, acidentes, cidades, rios serpentuosos, mares, noites estreladas, mulheres bonitas com corpos de cetim.
Agora um só vive pela fresta do esforço de cada coisa que absorve: 5 graus no direito, enquanto o esquerdo adormeceu no leito de seu nervo óptico.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:33 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 38 - mega(co)sena
Túlio agora viaja no mar da alegria. De uma sequência de placas de carros, retirou um palpite e ganhou na megasena. Realizou o que mais queria: voltar às suas raízes interioranas.
Junto com o usineiro, possuem 2001 alqueires de terra! Túlio governa seu paraíso, com um pomar, galinhas caipiras, um pônei, pássaros, dois cães obedientes, um pequeno criador de tilápias. Vive feliz em seu reino encantado de uma alqueire de terra, vizinha da extensa usina de álcool.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:26 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 37 - real(idade)²
Na janela de cima, vocifera o dinossauro Romeu: "Eu sou o chefe. Sou quem manda. Aquele carro lá é meu. Paguei com meu dinheiro. Quem escolheu fui eu. Amanhã vai ser como eu quero. Eu tenho personalidade. Não dou obediência a ninguém." "Vê se descansa um pouco, vá dormir Romeu!"
Na janela de baixo, leve como uma pomba, Carlos estende a alma em continência as umas crianças brincando de casinha no estacionamento.
A faxineira sempre diz: "O sorriso do Seu Carlos é do tamanho da porta automática do Shopping. É só chegar perto que ele se abre!"
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:19 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 36 - genoma
Sérgio deita-se no divã para entrar em regressão. No painel das probabilidades: um jogador beberrão, uma prostituta falida, um estelionatário, um megainvestidor infeliz e cardíaco, um monge abandonado, um fanático carregando uma cruz, um fracassado, uma sargentona... Sérgio não é o vencedor da corrida... é o que deu mais sorte!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:12 0 comentários Enviar por e-mail
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MINICONTO 35 - a + b + s + u + r + d + o = absurdo
O romance é maravilhoso. Ela o atrai. A paixão salta a realidade. Toma-a pelas mãos e passeiam no parque. Um dia ela desabafou: "Vivemos na ilusão, no maya. Nossa convivência só dura depois que você fecha o livro e vamos. Quando você volta e abre o livro, eu me recolho ao íntimo da história. Depois que terminar de lê-lo eu como todo personagem ficarei sem graça após o fim."
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 03:08 0 comentários Enviar por e-mail
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José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem
Escritor, poeta, inspirado pelas luzes dos antigos sábios e ensinamentos sagrados, herdados da Península Ibérica, através dos filhos de Abraão.
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