MINIPALAVRA
Se a matemática encontrou a fórmula para representar grandes idéias, encontrei na minipalavra uma forma de representar contos e poesias. Procuro extrair perfume das palavras e as colho pelos pólens de suas sílabas. Sou um caçador/coletor da era digital e digo que não é tão fácil, nem tão simples assim a caça e a colheita de minicontos. Exige aprimorar o conhecimento, para que a envergadura do arco não seja frágil e a descoberta das estações não fique em vão.
quinta-feira, 21 de abril de 2011MINICONTO 200 - O PREÇO DA CORDA - Malchuth
O mendigo passava todos os dias por alí. Sujo cheirando um ano sem banho, recebia seus trocados, em moedas de pouco valor, que lhe cobriam um pão seco e vezes ou não um cigarro fatiado.
Pierre era de bom coração. Quando viu aquela mão ressequida surgindo detrás dos trapos, estendida e trêmula, colocou nela um dinheiro que alguém jamais lhe havia dado. O mendigo agradeceu, sorriu, pulou de contente. No outro dia apareceu pendurado na praça por uma corda de nylon, de uma árvore bem alta, uma corda bem cara, do valor contido no gesto de caridade.
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MINICONTO 199 - A COLHEITA NEFASTA - Yesod
Pedro era dono de uma maravilhosa chácara. Justamente no centro dela, ele plantou uma semente. Ele proibiu que comessem de seu fruto. Ele não queria ninguém no centro daquela confusão. Martha foi o pivô de todo o seu problema. A casa diametralmente construída dentro do terreno, virou bangú nas mãos de gigolôs. Os que comeram daquele fruto, pereceram de corpo e alma.
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MINICONTO 198 - NA MORTE A HERANÇA DAS FLORES - Netzchad
À beira tumular depositam flores. Eles que outrora foram sua base sólida, seu ponto de apoio. Perdendo seu terreno de estabilidade, Marcos desapareceu aos poucos, à medida que gradativamente eles se afastaram dele.
Assim será também o destino daquelas flores.
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segunda-feira, 18 de abril de 2011MINICONTO 197 - O HOMEM QUE RIA DE SUA COLUNA - HOD
Bento seguia sorrindo pela rua com seu cajado. Ele tinha problemas de coluna. Não havia cura em lugar nenhum. Nem nos EUA, EUROPA, etc. Se ele jogava no coluna 1 dava coluna do meio. Se jogava na coluna do meio dava coluna 2, se jogava na coluna 2, dava coluna l. Mas e os bicos de papagaio que o obrigavam a andar com aquele cajado? Esquece, mano! Lugar de papagaio não é na coluna, é no puleiro!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 17:40 0 comentários Enviar por e-mail
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domingo, 17 de abril de 2011MINICONTO 196 - Nunca Mais - Thifareth
Sônia esperou-o até a meia noite. Ele não chegou. Passaram-se cinco anos. Hoje, Sônia debruça sobre a janela e pensa: ele só queria atravessar para o outro lado da rua e não para o outro lado da vida!
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 16:36 0 comentários Enviar por e-mail
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sábado, 9 de abril de 2011MINICONTO 195 - José Luiz Teixeira do Amaral - Minha Vida - Geburah
Sei que morava em frente à praça, num vértice de um triângulo equilátero, entre a Igreja e a praça. Ali estava nosso saudoso lar. Dentro daqueles l80º equiláteros, tentei a todo custo viver meus 360º circulares de minha juventude rebelde. "Zé Luiz, você vai pra praça assim, todo despenteado, com a camisa desbotoada? Quando você ficar rapazinho, duvido se agirá assim!" A voz de mamãe ecoa, como se fosse agora. Rapazinho, homem, maturidade. Danielle/Valcimar e Rodrigo; Thiago/Ana e Matheus. "Zé Luiz você vai pra praça assim?....." Como tudo passou tão depressa. Andei por todos os caminhos e escrevi odisséias, ilíadas, divinas comédias, lusíadas pela vida afora.
"Zé Luiz, você vai pra praça assim?..." Não só para a praça, para a vida, despenteando e desabotoando a camisa e não mais que um chinês, onde toda a minha estrada reduziu-se a um fio de alfinete e toda a minha história escrita na cabeça deste alfinete. Tudo passou rapidamente no círculo circunscrito além da praça, da igreja e de minha casa com mamãe perguntando a dúvida mais sagrada de minha vida, até agora no meu coração e na minha alma. Este eterno presente em que escrevo este conto, sopra folhas secas ao vento e abre as cortinas da permanência, da imanência. Passado e futuro são os únicos ingredientes em que posso parar e pensar neles profundamente. Preciso de voltar aos meus catorze anos e dizer para mamãe que a praça sou eu mesmo. Mesmo sofrendo de Alzheimer, mamãe tem na sua memória o brilho dos meus olhos. Através deles haverá de compreender que andei pelo diâmetro de um círculo com tanta liberdade que ele se transformou na sua circunferência. Entenderá meus múltiplos eus: um profeta, um poeta, um guerreiro, um rabino, um anarquista no bom sentido, e que só posso me encontrar com eles em mim mesmo, no meu inconsciente, onde reina uma aurora primaveril, entre canteiros e flores, entre arvoredos cheios de lacerdinhas(insetos que nos incomodavam, pois quando caiam sobre nós, provocava uma terrivel coceira), entre bancos com outros eus sentados, contemplando a vida láctea com bilhões de estrelas. GEBURAH !
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domingo, 3 de abril de 2011MINICONTO 194 - Guedulah
Nívea apanha o retrato três por quatro do seu ex-marido. Com a tesoura recorta o retrato e fica apenas com o branco do papel. Com um fósforo aceso, queima o retrato. Abre o frasco e deixa cair as últimas cinzas que restaram. Era o desejo dele. Depois de uma longa e trágica doença, deixou todas as coisas acertadas, inclusive o crematório.
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quinta-feira, 17 de março de 2011MINICONTO 193 - Binah
Lucinha corria prá lá e prá cá, atrás de sua filmadora. Todos estavam sendo filmados para a posteridade. Lucinha sempre atrás das lentes... sempre atrás...em todas as festas e solenidades, somente ela filmava, somente Lucinha. Quando Lucinha se olha no espelho não consegue esquecer-se das terríveis queimaduras provocadas por uma panela de pressão, na infância. Lucinha é assim: uma hora em frente ao espelho, outra hora atrás das lentes da filmadora. Sempre atrás, ou do espelho, para se ver horrivelmente de frente ou da filmadora para nunca ser ver.
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quarta-feira, 9 de março de 2011MINICONTO 192 - Chokmah
Todos os sócios foram se aproximando. Chegando um a um na ponta dos pés. Curiosos são cúmplices cartoriais. Um corpo estirado no chão, a moto aos pedaços. O investidor principal algemado a um canto, bêbado, sem lucidez alguma, com a frente do carro em forma de flor de hiroshima.
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MINICONTO 191 - Khether
O amor foi aquecendo, aquecendo, chegando ao último grau possivel e ele foi derretendo, derretendo, tornando-se cada vez mais plástico e dúctil ao ponto de se enquadrar na sua fôrma. Tornou-se outro ao passar pela fornalha serpentuosa.
Um dia ela se foi. Desapareceu por baixo de todas as marquises e sacadas. Hoje, ele é uma alma penada, informe, sem vida, sem força, sem vínculo, sem identidade, pois perdeu completamente a sua forma existencial.
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terça-feira, 8 de março de 2011MINICONTO 190 - Thô
Faltou-lhe apenas um passo. Agora veja, um passo! Ele que já havia ganhado tantas corridas. Algumas até de doze quilômetros! Mas o ônibus é metálico demais, pesado ao extremo e o motorista estava preocupado com um motoqueiro que se aproximava bastante de sua lateral esquerda.
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MINICONTO 189 - Shin
Josias olhou este único momento de eternidade, onde jaz o tempo com seu passado, presente e futuro instantaneamente ligado ao número. Percebeu a extensão infinita do espaço, onde permanece o comprimento, a largura e a profundidade, permanentemente sob as leis da medida. Conheceu a substância original da matéria em seus estados sólido, líquido e gasoso, consequentemente submetido à categoria do peso. Ajoelhou-se e disse: Eu Sou!
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MINICONTO 188 - Resh
Pierre ganhou uma estrela de David, aquela de seis pontas. Uma voz falou trimegisticamente em sua alma: "o que há em cima é o que há em baixo". Abraçou a estrela e sentiu que a divindade transpassava o mundo, ou em outrs palavras, havia uma essência divina no subliminar mais profundo de todas as coisas.
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MINICONTO 187 - Koph
O que ele deveria dizer a si mesmo? Então haverá um outro dentro dele? Oh! que grande descoberta. Deixará de hoje em diante que esse outro vá à sua frente e o guie. Com certeza não precisará mais de pedir desculpas ou perdão.
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MINICONTO 186 - tsade
Antunes pensava diante da teoria da relativade. Se há uma igualdade, tudo é igual. Tudo é permanente. As alterações da realidade são apenas ilusões. O mundo é estático. Somente o amor é extático. Então só há o amor. Quem não cair em suas mãos, não conhecerá a relatividade.
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MINICONTO 185 - Phe (pe)
Ele tentata se lembrar qual era a última lembrança que tinha de seu pai. Só que não se dava conta que ela estava embutida neste esforço de lembrá-la.
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MINICONTO 184 - Kwain
Mariana no centro da praça observa lá no alto a igreja. O sino parado. Silencioso e mudo convida todas as lembranças a se reunirem em torno de sua torre para lacrimejar os olhos de Mariana.
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MINICONTO 183 - samekh
Debruçada sobre o umbral da janela, mirava a rua. Uma vereda tortuosa, infinita, interiorana, onde lá no final que não tem mais final uma menina pulava amarelinha e cantava: "Senhor padre, quero me casar.... com quem será? com o filho do conde?" Quanta tristeza. Até as frases mais pequeninas tem um ponto final.
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MINICONTO 182 - nun
Deixou de fumar o cachimbo. A vizinhança reclamava demais. Agora fuma charuto. De novo recomeçam as queixas. Afinal de contas, a sua homosexualidade reprimida também está nas garras daquela gente.
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MINICONTO 181 - mem
Paulo sofria demasiadamente. Conviver entre a dependência familiar e a megalomania. As duas forças o apertavam sem pena e ressentimento. Ele espirrava bem à frente e como único recurso comia e falava incessantemente. Era a única via de mão dupla, por onde poderia passar, até sufocar a sua própria ansiedade.
Postado por José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem às 13:44 0 comentários Enviar por e-mail
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